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Escolas municipais de Cotia ganham lousa digital

A Prefeitura de Cotia introduziu quadros brancos computadorizados nas 70 escolas da cidade. A atividade aprova a proposta do prefeito Rogério Franco de gravar as características da atualidade, administração criativa e perspicaz em toda assistência aberta, e a Educação não pode ser esquecida. O quadro informatizado assemelha-se a uma tela de PC, apenas maior e mais astuto, pois é delicado no contato.

Com o hardware, os instrutores fazem apresentações de suas aulas utilizando projetos, por exemplo, Power Point, por exemplo, ou ingresso em sites, pois eles podem navegar na Internet durante a introdução do assunto proposto a subestudos. Com a web acessível em todas as escolas, os instrutores terão a opção de ler substância e reproduzir gravações conectadas à matéria da turma para estudos.

“Colocamos uma tonelada de instruções. Desde um ano atrás, muitas escolas foram reparadas, melhoramos a natureza dos lanches, subestudos obtiveram suprimentos, substituímos áreas de trabalho defeituosas ou quebradas e móveis nas escolas. nos esforçando para melhorar o treinamento em nossa cidade “, afirmou o prefeito Rogério Franco. “Com o conselho e a atualização dos ativos abertos, estamos colocando a cidade no momento da inovação e impulsionando a natureza das administrações e instruções abertas”, incluiu o presidente.

Os instrutores obtiveram orientação sobre a melhor maneira de aproveitar as artes com os subestudos. A preparação foi dada por especialistas da organização que entregou o equipamento às escolas; o acordo também oferece ajuda e apoio em qualquer ponto necessário.

“É novo na escola, pensei que era intrigante ter esse espaço. É uma inovação que permite a criação de subestudos, eles podem se comunicar mais em sala de aula e, positivamente, a maneira como é algo diferente do que é esperado leva em consideração. muita coisa “, disse a educadora Alexandra Leal, da Escola Infantil Cotia, no bairro Miguel Mirizola.

Tecnologia digital na escola: aliada ou vilã?

No território instrutivo, somos vistos com estudos e preparação sobre a inovação e como ela afeta o processo de aprendizagem de crianças e jovens. De vez em quando, a inovação particularmente informatizada é vista como “inimiga” da melhoria de classe e da capacidade dos estudiosos de centralizar e centralizar os interesses. Por outro lado, há investigações em desenvolvimento demonstrando que a inovação pode ser um parceiro da escola e que os estabelecimentos não podem ser deixados em paz o suficiente para melhorias mecânicas e novos tipos de correspondência e dados.

O desenvolvimento que a utilização da inovação avançada, principalmente os celulares, tem no cenário mundial é irrefutável. Além disso, isso influencia todas as idades, desde os mais jovens aos mais velhos, é incomum que não vejamos indivíduos utilizando esses ativos dia a dia. Seja como for, a maioria das escolas permanece com formas usuais de exibição, por exemplo, superexposição, utilização de material de leitura com duplicatas de substância no bloco de notas e ocultação de qualquer utilização de aparelhos eletrônicos na sala de estudo. Uma das principais alegações utilizadas pelos educadores é que os sub-estudos não têm a menor idéia de como utilizar adequadamente esses aparelhos, utilizando-os apenas por nenhuma razão específica e acesso a diferentes comunidades informais. De qualquer forma, se nossos jovens e adolescentes não estiverem em condições de utilizar corretamente os avanços, cobrando-os no processo de aprendizado e como ativos que podem ajudá-los em diferentes exercícios do dia a dia, eles continuarão abusando deles e se tornarão cativos para esses aparelhos. em um relacionamento latente quadro interativo nas escolas.

Dessa maneira, ao trabalhar com avanços avançados, para que esses aparelhos possam se unir no processo de aprendizado educativo, o educador deve ser inventivo e marcante ao organizar, direcionando estudos para canalizar os dados que obtém dia a dia, dissecá-los. , questione-os para se ater à sua própria ideia e compreender que as informações são trabalhadas apenas com pesquisa e geração.

Os sub-estudos devem ser instados a lançar uma luz diferente sobre a substância que aprendem, a se conectar com eles de maneira inteligente, percebendo como utilizar a inovação avançada como um facilitador no desenvolvimento de seu próprio insight.